Compilação randomicamente ordenada dos versos meus ou de Tchellonious ou de Tchello Melo ou de Marciano Macieira ou de algum lugar.
Não dá mais
Para voltar
A ponte arde
Balança e cai
Olhar para trás
Só não é tarde
Para quem traz
Espelho e saudade
Não podemos mais
Continuar iguais
Ao que éramos
O jeito é irmos em frente
O eterno altera sempre
Que erramos.
Carne exposta
No açougue
É a resposta
Da longa noite
Rasgando o dia
Que as sombras sobrem
Para o sol do meio-dia
Agora só pode ser hoje.