São tempos estranhos
A mediocridade vigora
Plásticos dentro dos peixes
Não sei quantos
Viram minha história
Antes de desaparecerem
Talvez sejam tantos
Que foram em boa hora
Para sempre, nunca às vezes
É o que parece por enquanto
A canção interna que toca lá fora
Faz pensar que somos deuses.
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