Eu bem me lembro
Dos idos de setembro
Combinados encontros casuais
Pareciam nada demais
Depois do chamado
Pelo telefonema
Que esperava ser teu
Entendi todo o recado
Quando foste a primeira
A saber o que me aconteceu.
Eu nunca me esqueço
Do convulso começo
Das invasões consentidas
Das orientações invertidas
Tantas intempéries
Nós superamos
Entre o fado e o arrojo
As ondas em infindas séries
E nos seguramos
Se não por amor, ignoro como.
4 comentários:
E isso ainda que vc falasse a língua dos homens e dos anjos...
Saudações!
Como se cada fato fotografasse versos... Em faces e desejos.
"(...) Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar..."
(Alberto Caeiro)
Gostei de seu escrito.
;D
Cordiais cumprimentos...t+.
Tchello, por acaso todo mundo cheira o dedo depois de enfiar ele no cu ou sou apenas eu que tenho essa mania feia?!
Beijos...
Olha só, não foi só na minha página que o palhaço acima se manifestou... aqui ele ainda foi mais longe, assinou meu nome e ainda botou o link da minha página. Só faltou roubar a minha foto também... esses moleques estão cada vez mais incontroláveis!
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