Recebo o que solicito
E agradeço de coração
Às lágrimas num misto
De alegria e de aflição
Exultante porque existo
Mesmo abatido pelo furacão
Estou leve e tenho mantido
Sob disciplina a libertação
Não há nenhuma nostalgia
E a crise de abstinência
Não sabota mais a saudade sadia
A partir de hoje rege a consciência
De agir o que antes eu preteria
Por covardia e indolência.
Um comentário:
penso, logo insisto.
Postar um comentário