Compilação randomicamente ordenada dos versos meus ou de Tchellonious ou de Tchello Melo ou de Marciano Macieira ou de algum lugar.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Cheio de horizontes
Antes que me desmonte Distante da alma Laxante do ar Enxergo uma ponte Chego a arquitetá-la Por apreço ao lugar Nado neste monte De fardo, de água Chamado de mar Cheio de horizontes Com cheiro de nada Feito por não tentar.
2 comentários:
saudade, velho!
e o pior é que há sempre um horizonte..
muito bom, cara!
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