Pela alforria da folia
Interiores em obra
Canalizando euforia
O tempo um dia cobra
Choro com propagandas
E também com novelas
Como a lágrima, a vida anda
Para quem a si se revela
O prazer é ótimo
E o gozo, extraordinário
Mas não estão no meu prognóstico
Ordinariamente diário
Eu não estou mais de férias
Nem quando me deito
Na cova pra domar as feras
Pra dormir e acordar cedo.
Um comentário:
uma placa de "homens trabalhando" e palavras que dão sentido ao caos..
belo poema, cabra!
abraço
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