Não me agrada
Vê-la sorumbática
Muito me revolta
A míngua de portas
Mas após a procela
Todas serão abertas
Num dia nada distante
Ou no contíguo instante
Em perfeita sincronia
Com o que se imagina
Dentro de nós dois
O doce vem depois
Deste almoço
Nutritivo, insosso
E engolido ainda
Matando a fome de vida.
2 comentários:
Os maxilares aguentar destroçar tantas desgraças?
Alimento sempre servido fresco e apetitosamente convidativo...
Postar um comentário