Meu olhar parece assustado
É que é um bocado aberto
Ainda não acabei o quadro
Nem da metade está perto
Mas é como se estivesse
E nem me intimido com a necessidade
Intuição e interesse
Para minha integridade
Entre o que foi e as sobras
Desconsidero que janto
As dores sóbrias
Só por enquanto
Rio sozinho
Ao arrotar que sou capaz
De saber do caminho:
São futuros demais.
2 comentários:
futuros, futuros..
ás vezes são demais mesmo..
muito boa sua poesia, caro tchello!
J� te disse que sua poesia � muito boa, e que esta estava magnifica, mas resolvi vir aqui comentar.. as rimas, o tema.. lindo lindo. Parabenss mocinho..
beijoooks
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