Um amor tão belo
Abole com beijos
O clima bélico
Pra não ficar cabreiro
Um amor tão robusto
Quanto brusco
Faz jus a estátuas e bustos
Em locais públicos
E não é em virtude
Da inversão dos pólos
Nem do degelo das calotas
Mas para estar amiúde
No cinema dos olhos
Ou, ao menos, à porta.
4 comentários:
amores, amores..
belos e eternos e cheios de bustos.
.
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mandando bem, velho!
abração
muito boa essa! amores perros, amores brutos, amores robustos.
É, para estar amiúde mesmo aos olhos do cinema e olhos fora dele...embora o cinema faço o estereótipo da mocinha boazinha que sempre se dá bem no final depois de sofrer tanto com o amor...
Beijos!
Mto bom esse poema!
adorei!
bj
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