Acostumado com as amarras
Esqueceu-se dos amores
Contando com as favas
Escondeu-se dos favores
Segurando as barras
Pesadas de bolores
Foi metendo a cara
Enquanto escorriam as cores
Das molduras diárias
Enquadram-se as dores
Das várias noites de farra
Jarras de chope e de flores
São tempos de tara
Torpe no alto da torre
São tempos de espera para
A saída dos poros de puros porres.
Compilação randomicamente ordenada dos versos meus ou de Tchellonious ou de Tchello Melo ou de Marciano Macieira ou de algum lugar.
segunda-feira, 29 de junho de 2020
sábado, 20 de junho de 2020
Ensaio do segundo round
Ensaio do segundo round
De dois mil e vinte
Foi o que disse
O blecaute
Como encarte
Do eclipse.
De dois mil e vinte
Foi o que disse
O blecaute
Como encarte
Do eclipse.
quarta-feira, 17 de junho de 2020
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Não sei quando
Não sei quando
Está falando
Com a minha pessoa
Ou quando pensa
Alto para que se ouçam
Os áudios da sua cabeça.
Está falando
Com a minha pessoa
Ou quando pensa
Alto para que se ouçam
Os áudios da sua cabeça.
sábado, 6 de junho de 2020
Alegria triste
É uma alegria
Totalmente falsa
Farta de melancolia
Que não se afasta
Quando a felicidade é vazia
A tristeza vaza
Em vagas de agonia
Em frias brasas
Nos bons dias
Nas resenhas rasas
Nas portarias
Nas antessalas
Nas fantasias
Nos bailes de gala
Nas garantias
Das mobílias da casa
Não sei quando a empatia
Virou ameaça
Embora tardia
A consciência não se atrasa
Totalmente falsa
Farta de melancolia
Que não se afasta
Quando a felicidade é vazia
A tristeza vaza
Em vagas de agonia
Em frias brasas
Nos bons dias
Nas resenhas rasas
Nas portarias
Nas antessalas
Nas fantasias
Nos bailes de gala
Nas garantias
Das mobílias da casa
Não sei quando a empatia
Virou ameaça
Embora tardia
A consciência não se atrasa
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