São pessoas do banzo que choram
Uma lágrima dropa e vira dupla
Várias páginas que adubam
As bases, os trânsitos e os treinos
Diuturnos, sem panos nem extremos
São pessoas do banco que olham
Das frases dúbias
Às fases de dúvidas
Alarmes estranhos de incêndios
De estúdios e de planos que não demos
São pessoas do banho que demoram
Cada segundo dura
Um comando que educa
As artes aonde vamos com os venenos
De Marte, do mundo e de Vênus
São pessoas do bando que cobram
Fazendo farofa da duna
Dose não quer dizer uma ducha
Milagres e quebrantos nos silêncios
Tão profundos que quebramos e vemos.