terça-feira, 25 de março de 2008

Como sempre se quis

Chega de saudade
Que chegue salutar
E saliente a felicidade
A fim de nos saudar

Como sempre se quis
Embora não pareça
Por causas e casos hostis

Basta de jogos
Basta nos jogarmos
À vida tão logo
O maremoto vire lago

E ainda a página e a mesa
Para um arremate feliz
O acaso nos arremessa.

2 comentários:

Bianca Feijó disse...

Caramba moço!

Vc em poemas fala o que gosto!

Fiquei pensando, realmente a vida não foi feita para se jogar...

Eeeee saudade!

Beijos!

Renato Alt disse...

"Basta de jogos"
Faço dessa frase a minha bandeira.

Abraços...