Em pleno quarto dia
Aqui na roça
Em Conservatória
Meus ouvidos não acreditam
Que estão longe das escrotas
E enlouquecedoras obras
Calmo, eu caminho
No acostamento da estrada
Onde não acontece nada
Mais do que o canto dos passarinhos
E a intuição de que a casa
Do futuro já foi levantada e decorada.
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