Falo agora quinze
horas em vez de três da tarde
Há quem
saboreie guloseimas
Fora da data
de validade
Porque ainda teima
Em criar a doce felicidade
Apesar de indigestos problemas
E da amaríssima realidade
Do salgado mar agitado, a gente rema
A imaginação sempre cabe
Na cabeça, no coração e no cinema
A chama se chama arte
No drama, no quadro e no poema.
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