Eu acredito em duendes
E em agnomes
Estudo não é tudo
O que não existe mais
Diariamente, o sol ascende
Acende e se põe
Ainda que esteja escuro
Um dia, não muito longe, iluminará
Plantas e pessoas, até as ausentes
E sem sobrenome
O processo em curso
Não está tão devagar
A primavera é carioca, é fluminense
É de quem tem fome
E sabe que luto
Não é substantivo, mas o verbo a conjugar.
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