domingo, 7 de novembro de 2021

Quando for eu mesmo

 






Quantos planos

Você nega

E nem aposta?

Quantos pianos

Você carrega

Nas costas?

Com a peça devida

Quando for eu mesmo no sangue

Serei alguém na vida

São tantos colegas

Que receberam colas

E agora dão as costas

São tantas léguas

Percorridas desde a escola

Moradias nas encostas

Não são meros adornos

Se trabalhasse com bumerangues

Certamente teria retorno.





Nenhum comentário: