Não aperte
A minha mente
Nem me acerte
As costas ou de frente
Se perder a aposta
Talvez aperte a dor
Talvez alerte a minha mão
Ou somente o botão
Do elevador
Sem abrir a porta
Para qualquer andar
O centésimo, o térreo
A casa de máquinas, a cobertura
A mágica pra não me torrar
O cérebro na abertura
Não venha me apertar
A mente, aventura
Já basta a minha própria
Ala paranoica na avenida e na rua
Aba clara do mistério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário