segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Papo de signo

Para que eu me safe
Eu me restauro
Tendo à vontade
Entre o raro e o extraordinário
Sou assim de praxe
Caso contrário
Não passo de fase
Pauso mas não paro.

Corro o risco
Cerro o curral
Corrôo o disco
Quero carnaval
E poesia a quilo
Contra o caos
Pode até ser papo de signo
Nada fica igual.

2 comentários:

4rthur disse...

é assim que se vive: se não se muda o disco, corre-se o risco de ficar arisco.

Fabrício Fortes disse...

"papo de signo" é bom..
bela sacada!