sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Ainda ando

Saio da hipnose
Entro na minha alma
Como se não fosse
Um grande trauma

Entretanto é
Entre tantos dilemas
Não perco a fé
Tampouco no cinema

Contrariando
As mais otimistas estimativas
Em ondas ainda ando
Às tão estimadas expectativas.

Um comentário:

Fabricio Fortes disse...

sair da hipnose é sempre necessário.. nem que seja para entrar em outra..
ótimo poema!