Na tentativa de me ver
Através de um espelho
Sem reflexo nenhum
Noto que eu não sou você
Muito menos modelo
Com um sorriso de costume
Na experiência de expor
O que tenho no arcabouço
Além do imo e do clima
Percebo os limites do meu interior
A mudança começa aos poucos
E ignora quando termina
Respirando com fleuma
Consciência e profundidade
Evaporam-se os problemas
E se traz e se traga o que vale
Conspirando em prol
Do que só é benéfico
Transpira o próprio sol
Aonde se vai sem teleférico.
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