quinta-feira, 2 de junho de 2011

Salvem as balelas

Salvem as balelas
E o disse me disse
É o que alegam
As artes vistas do Greenpeace
Os ativistas também erram
Por mais que a cobiça pise
Nas raízes demovidas da terra
A certeza não é mais palpite
Salvemos as bruxas de Bruxelas
E os broxas resignados e tristes
Pintando aquela aquarela
Para que não se extinguem
Os stings, os raonis e os poetas
Após o sexo vinte.

Um comentário:

Bi M. disse...

Vai faltar criatividade ao meu comentário diante do seu poema.

Muito bom!