domingo, 27 de maio de 2007

Espelho vão

Opção pela solidão
Suicídio lento
Espelho vão
Vida desprovida de tempo
Sorriso chorando por razão
Abraço do vento

Confesso que às vezes
Careço ficar sozinho
Mas não é do meu interesse
Um monólogo vitalício
Como se eu quisesse
Ser meu exclusivo.

2 comentários:

Diogo Lyra disse...

Putz Tchello, genial!!! Me identifiquei pacas com o poema...

Fabrício Fortes disse...

é, realmente.. mais uma vez, estava eu também ali dentro do teu poema.