quarta-feira, 19 de setembro de 2007

À lei do probo fluxo

Quando não sei
Se tenso ou turvo
Fico à vontade dela
Lufada de primavera

Eu me rendo à lei
Do probo fluxo
E me prendo à flecha
Para o seu coração

Não me julgo rei
Nem senhor absoluto
De tudo em mutação
Sou uma gota e um grão.

2 comentários:

Diogo Lyra disse...

É a roda da fortuna, meu velho...

Anônimo disse...

e é da Fortuna meeesmo, rs!