Saindo da zona de conforto
Podo o que nunca pude podar
Para não seguir morto
Eu me ergo a par de quem devo matar
Sei que tenho que estar livre
De mim, do ego, dos que me fizeram
Ser assim até agora a fim de
Fugir desta consentida cela
Após tantos anos de aprendizado
Entre tentativas e erros
Preciso ir a um ponto mais elevado
Do que onde me soterro.
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