terça-feira, 24 de novembro de 2009

A luz no fim de tudo

A rotina é tão opressora
E absorvente
Que me faz lembrar às pessoas
Que somos gente

A vida não se reduz
Ao palco do trabalho
Ninguém pode ver a luz
No fim de tudo em atrasos

O cotidiano é tão sinistro
E estranho
Que, quando vejo os meus amigos,
Abraço, beijo e danço.

3 comentários:

Marcelo Mayer disse...

a rotina virou nossa própria rotina

Lita Sahun disse...

Porque nós pagamos esse preço tão caro?
O barato é fugir dela.
Façamos uma revolução!
Vamos pra praia ver o pôr do sol.
Mas sem aplausos... em respeito à camada de ozônio, coitada.
Coitado-nos!

Chel disse...

Muito legal, mas atualmente sinto falta da rotina!