quarta-feira, 30 de junho de 2010

Resistindo aos embargos

Eu exonero o sucesso
Que não alimenta meu âmago
Tampouco me dá sossego
Ao que almejo e demando

Eu tenho fome de nuvem
E sou sedento de brisa
Não se trata de fast-food
Muito menos de status ou camisa

Enquanto eu não embarco
De vez no disco voador
Vou resistindo aos embargos
Com algum resíduo de bom humor.

3 comentários:

mostrenca disse...

olá!
cai aqui por casualidade...
mas adorei seus versos,
só a rima
que
é re-classica
que nem quevedo, góngora...
niteroense
nem ter (l)o em si...
prazer de tê-lo encontrado!

mostrenca disse...

acabei de ver seu perfil... let the sunshine in...oh!
sera que a gente já se encontrou?
deveriamos, senao.
desculpa meu português...

Anônimo disse...

Até porque, é o tal bom humor quem dá sentido pra tudo à nossa volta!

Só resistir aos embargos pra saber!

Grande abraço amigo!

=)