Verto-me em lágrimas
Com cenas de novelas
Visto-me de máquina
Na curta temporada da peça
Veto-me ao não dar braçadas
Na cidade árida e submersa
Vendo-me por nada
Em nome da visão periférica
Vingo-me na estrada
O tempo de carona atropela
Valho-me com palavras
Impressas e expressas às pressas
Venço-me a cada mancada
Quase ninguém erra
E volto para a minha casa
Onde a vida me espera
Um comentário:
Oooi, que tal dar uma passada lá no meu bloog?
Beijoos.
www.booksandsoul.blogspot.com
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