quarta-feira, 11 de abril de 2007

Sem redoma nem fiasco

Quero as primeiras horas da manhã
Anunciadas pelos angelicais pássaros
Voando conosco como ímãs
E filtros diligentes do futuro presente passado
Obremos pelo frescor
Sem redoma nem fiasco
Abrindo o frasco
Do aroma do amor
No ar suspenso
Bailando no arrebol
Os deuses em consenso
Oram o melhor para nós.

3 comentários:

Diogo Lyra disse...

Fala Tchello!!!!
Se liga, publiquei um poema seu (Newtonianas) lá no FUndo de Quintal Literário - na série apropriações indébitas. Passei a manhã inteira lendo teu blog e curtindo cada poema. Muito foda!
Abração!!!!

4rthur disse...

Sabe aquela sensação de inspiração crescente? Acho que o teu exercitar a escrita só te faz melhor poeta. Não só com as palavras (arrebol foi do caralho) mas também com as rimas - casar "arrebol com "nós" é genial!!!

Olha o que escrevi sobre tu no blog do Zizas:

"Tchello é foda. Bola as trocas, toca os brios, traz novo bralho às cartas do barilho!"

Anônimo disse...

"Tchello é muito Melo" já disseram por aí...

Tchellamo!