O ser humano sempre
Está com disposição
De negar o que não entende
A sociedade moderna esquece
Que o mundo não pertence
A uma única geração
O meu desejo é que pudesse
Aniquilar todos os pensamentos
Que são potentes venenos
Ao meu êxito, velho texto,
Mas obtenho um tipo de satisfação
Sendo indulgente com o que penso
Eu não quero dançar
Antes nem depois da canção
Apenas danço enquanto durar
O baile da alienação
Quem se conhece
Ingressa no universo
Dos deuses, uma espécie
Em extinção aos néscios
Eu não danço na prévia
Nem no enterro dos ossos
Só danço durante a festa
Quando não sou feto nem fóssil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário