quarta-feira, 20 de junho de 2007

Combinados encontros casuais

Eu bem me lembro
Dos idos de setembro
Combinados encontros casuais
Pareciam nada demais

Depois do chamado
Pelo telefonema
Que esperava ser teu
Entendi todo o recado
Quando foste a primeira
A saber o que me aconteceu.

Eu nunca me esqueço
Do convulso começo
Das invasões consentidas
Das orientações invertidas

Tantas intempéries
Nós superamos
Entre o fado e o arrojo
As ondas em infindas séries
E nos seguramos
Se não por amor, ignoro como.

4 comentários:

Diogo Lyra disse...

E isso ainda que vc falasse a língua dos homens e dos anjos...

Cláudia I, Vetter disse...

Saudações!

Como se cada fato fotografasse versos... Em faces e desejos.

"(...) Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...

Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar..."

(Alberto Caeiro)

Gostei de seu escrito.

;D

Cordiais cumprimentos...t+.

Anônimo disse...

Tchello, por acaso todo mundo cheira o dedo depois de enfiar ele no cu ou sou apenas eu que tenho essa mania feia?!

Beijos...

4rthur disse...

Olha só, não foi só na minha página que o palhaço acima se manifestou... aqui ele ainda foi mais longe, assinou meu nome e ainda botou o link da minha página. Só faltou roubar a minha foto também... esses moleques estão cada vez mais incontroláveis!