quinta-feira, 14 de junho de 2007

Nada rasos

Ciente de que não me redimo
Com os futuros versos
Ainda que sinceros
Admito que um mimo
Meu é o mínimo
Para que alcancemos
O que unidos somos
A par dos nossos passos
Aparentemente anacrônicos
Mas nada rasos
No resgate dos sonhos
Reféns do acaso.

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